terça-feira, 24 de junho de 2008






























A culminância do projeto “Educação para a vivência com o semi-árido”, com o tema Rio Pitimbu: Te quero vivo, aconteceu no dia 21/06/2008 em clima de festa junina.
Neste dia a escola apresentou para a comunidade uma “mostra” de atividades desenvolvidas no decorrer do projeto, pelos alunos. Eles apresentaram algumas coreografias (danças) com as canções de Luiz Gonzaga. Como o “xote ecológico”, “olha pro céu” e o “xote das meninas”. Encerraram a programação com uma linda quadrilha improvisada.
Para os alunos da Escola Municipal Osmundo Faria e a Comunidade de Passagem de Areia (Parnamirim/RN), este projeto promoveu uma lição de cidadania: Que a preservação da água é responsabilidade de todos.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

terça-feira, 3 de junho de 2008

Início do projeto em sala de aula




Neste dia os alunos do 1° ano trabalharam com recorte e colagem.


quarta-feira, 14 de maio de 2008

Projeto: Rio Pitimbu: Te Quero Vivo







Educação Para a Convivência com Semi-Árido a Partir da Realidade Local.



Apresentação


A Escola Municipal Osmundo Faria, situada no bairro de “Passagem de Areia” – Parnamirim –RN, atua na Educação Infantil até o 5º ano do Ensino Fundamental.

Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, vem desenvolvendo uma temática sobre a “Educação para a convivência com o Semi-Árido a partir da realidade local”. Nessa direção a escola escolheu aprofundar conhecimentos sobre águas do lugar. Para tanto, criou um projeto chamado Rio Pitimbu: Te quero Vivo.

O objetivo deste projeto é estimular a mudança prática de atitudes e a formação de novos hábitos dos nossos alunos, com relação à água, favorecendo a reflexão sobre a responsabilidade ética de nossa espécie e o próprio planeta como um todo, permitindo também, uma prática social comprometida com a construção de um mundo melhor.

Objetivo da caminhada





O projeto “Rio Pitimbu: Te quero Vivo”, teve início no mês de março, mas no dia 11/04/2008 ele chegou as ruas do bairro de “Passagem de Areia”. Neste dia, os alunos fizeram “caminhada” com faixas e cartazes, mostrando a necessidade da escola e comunidade caminharem juntos em defesa do Rio Pitimbu. A “caminhada” proporcionou aos alunos e professores perceberem a ausência de algumas políticas públicas, como, saneamento básico, coleta seletiva, calçamento das ruas no bairro.

O objetivo da caminhada foi criar uma consciência nos alunos e comunidade, sobre a necessidade de diminuir e buscar formas para solucionar as ações que geram a contaminação das águas do Rio Pitimbu.

lixo no Bairro

No dia 13/04/2008 as professoras do 1º e 2º ano do Ensino Fundamental levaram os seus alunos a uma “aula de campo” nos arredores da escola, para perceberem a degradação do ecossistema, focalizando o “lixo” nos terrenos baldios nas proximidades da escola e do rio. A aula mostrou ao aluno a necessidade de ter uma política de coleta seletiva.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Contaminação das águas do Rio Pitimbu

Aluno e professores no rio
Lixo nas proximidades do rio

No dia 16/04/2008, o professor do 4º ano do Ensino Fundamental, saiu com sua turma de alunos (as) em “aula de campo”, para que presenciassem a contaminação das águas do Rio Pitimbu através da ação humana. Os alunos foram instruídos a observarem sinais de vida (peixe, camarão, etc.) nas águas do rio e sinais de morte (fezes, plásticos, vidros, etc.)

Eles também observaram os usos e os usuários das águas do Rio Pitimbu.


O Rio Pitimbu e seu passado.



Os alunos receberam uma visita do Sr. Francisco Vanilson (um morador do bairro) para explicar que no passado o Rio Pitimbu era utilizado pelos moradores como meio de tirar o sustento dos seus filhos, pois o rio possuia sinais de vida como o peixe e camarão de água doce. Ele explica que as águas do rio não eram contaminadas, os moradores utilizavam para o serviço doméstico e no final de semana servia de lazer para a comunidade.

O crescimento desordenado da população do bairro, foi um dos fatores que gerou a contaminação das águas do Rio Pitimbu.